Pachamama
Mitologia

Pachamama


۞ ADM Sleipnir


Pachamama é uma deusa da fertilidade, cujas origens são encontradas na mitologia Inca. Seu nome, freqüentemente traduzido como "Mãe Terra", na verdade significa "Mãe de Todos" (mama se refere a uma figura materna sagrada e pacha é um termo complexo que indica conceitos como tempo e espaço, a terra, divino e sagrado). Apesar dos invasores espanhóis terem destruído o Império Inca durante o século XVI, as representações de Pachamama foram preservadas e continuam a permear a cultura andina hoje, sendo encontrada nos contextos de religião, arte e vida cotidiana. As mulheres não tinham autoridade dentro das instituições religiosas da civilização inca, mas elas foram cruciais para o sistema de crenças da civilização.  Como parte essencial desse sistema, Pachamama simbolizava a doadora de vida, tanto para o povo Inca quanto para a Terra ,  gerando pessoas e nutrindo a elas e a terra em que viviam. Hoje, Pachamama existe como figura de Mãe Universal para muitos na sociedade andina, e é ritualizada como uma figura de fertilidade e proteção da terra. 


Nesta imagem de Pachamama, a deusa é representada com o seu corpo espalhado de forma simétrica, e ela está envolvida inteira e pacificamente dentro de um círculo. Com as pernas estendidas, um bebê sorridente desce de dentro dela, o topo de sua cabeça dilatando o canal de Pachamama . Ao abrir-se para o seu bebê, Pachamama descansa as pernas em uma posição relaxada de cócoras, flutuando-o confortavelmente debaixo de seu fundo. Os braços dela viram para fora, com os cotovelos pressionados em suas coxas para suportar o peso de seu torso. Olhando para o seu espectador, Pachamama sorri, enquanto traz seu bebê com calma para o mundo.

Visualmente, a imagem de Pachamama proporciona uma representação de uma mulher calma em um momento de pico de trabalho no qual o bebê começa a surgir e ela se abre. Seu corpo permanece relaxado e tranquilo durante o processo de nascimento. Simbolicamente, a deusa lembra mulheres da reverência cultural para a figura feminina, que sobreviveu e vem sendo celebrada por centenas de anos pelos povos andinos.


Seu dia de celebração é 1° de agosto, e nessa data, enterra-se, em um lugar próximo da casa, uma panela de barro com comida cozida. Também se põe coca, yicta, álcool, vinho, cigarros e chicha para alimentar Pachamama. Nesse mesmo dia deve-se por cordões de fio branco e preto, confeccionados com lã de lhama, enrolando-os à esquerda. Esses cordões se atam nos tornozelos, nos pulsos e no pescoço.






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