Mitologia
Basilisco
۞ ADM Dama Gótica
O Basilisco é uma serpente lendária nascida a partir de um ovo de cobra ou sapo chocado por uma galinha, ou ainda de um ovo de galinha chocado por um sapo ou cobra. Ele detém duas descrições distintas, e ambas são referidas como o rei das serpentes. A descrição tradicional refere-se na verdade ao seu parente mais próximo, o Cocatrice, que possui a cabeça, as pernas e o corpo de um galo, e as asas e a cauda de um dragão. As descrições mais modernas do Basilisco consistem em uma serpente gigante com a capacidade de matar qualquer um com seu olhar.
Historias antigas sobre o basilisco tendem a coincidir entre si, mas o tamanho da criatura varia desde muito pequeno (aproximadamente o tamanho de um galo) a muito grande (maior do que um cavalo, talvez do tamanho de um dragão). Sua respiração é venenosa e seu olhar é muito perigoso, pois pode petrificar ou ate mesmo matar a vitima.
Os inimigos mortais dos basiliscos eram as doninhas, que para conseguir lutar contra seu oponente, recorriam ao odor letal de sua urina, e alimentavam-se com folhas de arruda, planta que não sucumbia à presença do basilisco. Usufruindo dessas armas, as doninhas só aceitavam o fim do combate quando tinham certeza que o basilisco estava totalmente liquidado.
O veneno
Acreditava-se que se um homem a cavalo tentasse matar um basilisco com uma lança, o poder de seu veneno, seria conduzido através da arma, e consequentemente mataria o cavaleiro e o cavalo também. A única maneira de matar um basilisco seria colocando um espelho diante de seus olhos, evitando olhar diretamente para ele. E no momento em que a criatura olhasse o seu próprio reflexo, ela morre de susto.
A carcaça de um basilisco era muitas vezes pendurada nas casas para manter as aranhas a distância. Também era usada nos templos de Apolo e Diana, onde nenhuma andorinha se atrevia a entrar. Na heráldica, o basilisco é representado como um animal com a cabeça, o tronco e pernas de pau, a língua de uma cobra e as asas de um morcego.
O naturalista romano Plínio, o Velho, descreveu o basilisco simplesmente como uma serpente com uma coroa dourada e que não rastejava como as outras serpentes. Na Idade Média, sua imagem tornou-se uma cobra com a cabeça de um galo, e às vezes com a cabeça de um ser humano. Nas artes, o basilisco simbolizava o diabo e o anticristo. Para os protestantes, era um símbolo do papado.
É possível que a descrição original do basilisco venha de relatos de testemunhas oculares da cobra-real, que tem uma marca em sua cabeça que lembra a forma de uma coroa, além de ser o inimiga natural do mangusto (animal que é muitas vezes confundido com a doninha).
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