Mitologia
Camazotz
۞ ADM Sleipnir
Camazotz era o deus morcego vampiro dos antigos povos maias, em especial do povo quiché na Guatemala. Esta divindade vampírica era o deus das trevas, violência e sacrifício (especialmente sacrifício de sangue). O próprio nome Camazotz é derivado de duas palavras da língua maia quiché : kame , que significa "morte", e sotz , que significa "morcego". Em Xibalba, o submundo maia, Camazotz preside uma caverna repleta de gigantescos monstros morcegos, chamada de Zotzilaha.
Camazotz se deleita com a matança de pessoas inocentes, e adora beber sangue humano. Aqueles que eram devotos desta divindade abriam uma de suas veias, enchiam uma tigela de madeira ou cerâmica com o seu sangue, e ofereciam à esse morcego da morte.
Originalmente, Camazotz era um morcego antropomórfico adorado pelos índios zapotecas de Oaxaca, e mais tarde foi adotado pelos maias como um deus vampiro, que exigia oferendas de sangue de seus seguidores em troca dos favores ou da ajuda da divindade. Camazotz tem um papel de destaque no Popol Vuh, um compêndio da mitologia e das crenças maias.
A lenda conta que os heróis gêmeos Hunahpu e Xbalanque encontraram Camazotz e seus servos durante sua jornada pelo submundo. Os irmãos tiveram que espremer-se em suas próprias zarabatanas para se proteger dos morcegos que os cercavam. Hunahpu cometeu o erro de colocar a cabeça para fora para ver se o sol tinha nascido. Camazotz imediatamente arrancou-lhe a cabeça e a levou para ser usada como bola pelos deuses em seu próximo jogo. Xbalanque então apelou a todos os animais na floresta para trazerem seus alimentos favoritos. Um desses animais lhe traz uma abóbora, a partir da qual Xbalanque esculpiu uma nova cabeça para o seu irmão. Os irmãos continuam então sua jornada por Xibalba, e finalmente, encontraram e derrotaram Camazotz (bem como os outros senhores do submundo).
Alguns estudiosos acreditam que a lenda de Camazotz pode ter se derivado de um morcego pré-histórico, Desmodus draculae, ou "o gigante morcego vampiro". Esse morcego era cerca de 25% maior que o morcego comum (Desmodus rotundus). Alguns acreditam que o Desmodus draculae ainda possa existir nos dias de hoje, e que eram aparentemente comuns no tempo dos maias.
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